disse um sim que durará para sempre e que, mesmo oculto, estará pendurado nas folhas que mandei trazer de Itália. as jarras, a cadeira onde te sentaste, o espelho que se partiu, tudo isso são pormenores ao lado das rosas que trinquei e dos ossos que vendi por ti, para puder tratar-me por mais um segundo. sinto que é doença o que trago, que não tenho as ferramentas necessárias para mandar construir o sonho dilacerado por cobras e lagartos despidos de vergonha. se me deixares apontar mais dois pontos nessa mão delicada prometo cantar-te as mais suaves canções e gritar-te as palavras mais fortes e seguras.
já sentia a falta de ler-te.
ResponderEliminarLer-te outra vez sabe tão bem, continuas com o teu estilo, ao qual se juntam novas emoções, as tuas, como sempre estiveram nos textos, a roçar a magia. :)
ResponderEliminarnão consigo contar pelos dedos das mãos a quantidade de emoções diferentes que esse texto transporta. é bonito de ler, though. gostei bastante marrie (:
ResponderEliminarforça e fraqueza, consciência e inocência.
ResponderEliminareste texto fez-me lembrar muita coisa.
voltaste, maria? (: *
Olá ;)
ResponderEliminarDá uma espreitadela no meu blog ;p
www.ocantinhodamimi.blogspot.com
Beijos*
que escrita maravilhosa, adorei.
ResponderEliminar"não consigo contar pelos dedos das mãos a quantidade de emoções diferentes que esse texto transporta."
ResponderEliminarindeed...!
LINDO... ADOREI...
ResponderEliminarUm beijinho
Eduarda
Be in ♥ love
:) suave
ResponderEliminar"Telepopmusik"
ResponderEliminarNunca deslindamos as manhas do tempo,
nunca atempo de largar uma mão cheia de memórias e sonhos,
nunca ensejo de tragar quem, e do que estimamos; acabamos sempre a beber da amargura, por tomar(mos) as coisas como garantidas, até mesmo "as jarras, as cadeiras, e espelhos" que nos quebrem o chão.
(gostei de te ler)