Cisma

ele cresce. devia diminuir, para meu bem pelo menos. é como aquela música gloriosa que marca tanta coisa, que ouço vezes sem conta e da qual não me farto. ele ouço-o e não me farto, como a tal. começa com uns ruídos imperceptíveis, depois começa a aproximar-se de algo conhecido, que já ouvi antes, em que já toquei antes, que até já cheguei a saborear lá naquela Espanha mais longe que a real.
não me apetece mesmo escrever agora, estou a ser invadida pela estupidez e por um sentimento que repugno que tenham. as dúvidas também são tantas, também deviam diminuir, para meu bem pelo menos. mas os sons graves e agudos são mais fortes que eu, mais fortes do que a minha razão, o pensamento agora está em cima de tudo. quero rever tudo, em câmara lenta. pede-mo só, que eu faço.

7 comentários:

  1. se escreves assim quando não te apetece, imagino quando tens vontade :) adorei *

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  2. Perfeito.
    Escreves de uma maneira incrível, adorei *.*
    Vou seguir, óbvio :)

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  3. Então usa o pensamento. Vai ao mais escuro e tira o mais brilhante. Alarga caminhos, voa, Sê.
    Acredito em ti, mesmo bloqueada, a inspiração é tão natural em ti como respirar. Isto além de estar aliada à beleza lirica.

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  4. com sua licença, passo a te seguir.

    belo blog.
    belas palavras.
    lindo poema.

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  5. Gostei do blog!
    Gostei da tua maneira de escrever!
    Gostei d tudo!

    Vou-t passar a seguir =D

    PS: Se escreves assim quando não t apetece escrever nem qeru imaginar quando t apetece

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  6. Embora hoje não esteja nos meus melhores dias em comentários, não podia deixar de to fazer.

    Há tanto sentimento em cada palavra deste teu blog, sente-se. escrever é como beber agua após dias infinitos num deserto quente, pelo menos é o que eu própria sinto e penso que contigo seja igual. Beijinhe*

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  7. revê de olhos fechados, sabe bem melhor ;)

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