Não me interessa o chão, o céu, o tempo ou a forma como me
enxergam, tenho-te a ti. É como aquelas fitas de seda que se deixam voar por aí
até encontrarem um ponto que lhes faz bem, que as agarra e amacia como nunca
pensaram ser possível. A sensação é-lhes impossível de descrever, é uma coisa
estranha que dá comichões às borboletas que se acham rainhas desse pedaço
vermelho que carregamos ao peito. Venha aquela comichão, venha a chuva ou a saudade
que mata, o tamanho cura tudo e o tempo encolhe, e tu? És gigante.
O que comentário que deixaste no meu blogue serviria muito bem para aqui, agora. A ver se nos aguentamos a escrever. :)
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